Quando eu nasci, eu era negro.
Quando você nasceu, você era rosa.
Quando eu cresci, eu ainda era negro.
Quando você cresceu, você ficou branco
Quando eu pego sol, eu fico negro.
Quando você pega sol, você fica vermelho.
Quando eu sinto frio, eu continuo negro.
Quando você sente frio, você fica azul.
Quando eu tenho medo, eu fico negro.
Quando você tem medo, você fica verde.
Quando eu adoeço, eu fico negro.
Quando você adoece, você fica amarelo.
Quando eu morrer, eu vou permanecer negro.
Quando você morrer, você vai ficar cinza.
E é você que me chama de Homem de cor?
(escrito por uma criança africana)
Presente da querida Daniela Oliva,pelo facebook...Obrigada!!!
3 comentários:
¡Hola, Cris!!!
¡Caramba nos dejas un texto conmovedor! Esta e la otra cara de la moneda, la más triste, amiga.
No importa en absoluto, ser negro amarillo o blanco, lo que si importa la des-humanización que existe en el mundo: unas lo tiene todo y otros no tienen nada de nada.
¡Me duele el corazón! Por tanto abandono.
Gracias por compartir esta entrada, haber si ablanda algos corazones.
Te dejo mi abrazo cariñoso y mi
estima siempre.
Se muy muy feliz.
Que interessante este poema, Crista!
Como será que uma criança africana imagina as outras nos quatro cantos do mundo?
Lindo!
beijinhos cariocas
Um bom texto. Desejo que estejas
bem. Bjs.
Irene Alves
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