"Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe. E, como mãe, lhe respondo:
O filho dileto, aquele a quem me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou... ...até que o reencontre..."
(Desconheço autoria)
Presente da querida Nadia Lis Severo,pelo facebook...Obrigada!!!
4 comentários:
Uau, um texto poético, de valores transcendentais! abraços
Amo este texto, meus meninos já receberam algumas vezes...sempre é muito bom lembrar! amei...bjs
Olá Crista,
Muito bonito este texto, eu não o conhecia…
Bjs e ótimo feriado!
Siempre una madre quiere a su hijo más débil.
Es un texto muy bueno y emotivo.
Un beso y feliz semana.
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